Inovar é assumir o risco do erro.
A necessidade de inovar é inerente em todas as operações, mas frequentemente ouço que isso é minado por resistências de diversas fontes.
Qual seria a origem da resistência?
Se inovar é bom, qual seria a lógica de resistir ao novo? Medo? Receio de não se adaptar? Poderíamos caçar diversos motivos disso. Em caráter meramente opinativo, isso deve-se a lacuna da cultura positiva do erro.
O erro é positivo quando a cultura existe. Não quero dizer que o objetivo é gerar o erro, mas o aprendizado do erro pode ser importantíssimo para inovações.
As empresas de alto grau de inovação possuem o conceito de errar rápido para corrigir no início. Assim cria-se a cultura que não é negativo errar, porém é extremamente prejudicial não identificar o erro e acumular perdas por essa visão falha.
Se você deseja inovar sem sofrer, antes necessita trabalhar o conceito de errar rápido para corrigir no início. A frase que mais me encanta de erro, também poderia ser usada sem nenhuma dificuldade para inovação.
“Aqui só é permitido erro inédito”. Essa frase ouvir do Cortella, e traz a consciência que a cultura do erro é positiva quando estes são corrigidos a ponto de apenas os inéditos surgir. Cada solução, carrega (mesmo que de forma disfarçada) uma inovação.