Vemos um excesso na busca de mais, maior e nem sempre melhor. A educação do consumo nos trouxe a ilusão de que para sermos felizes precisamos ter mais.
Se não bastasse essa educação torpe que recebemos, o comparativo é muitas vez com o vizinho. Assim, não se trata de ter mais maçã, mas ter mais maçã que a pessoa do lado.
Com isso cria-se um disputa insana que desperdiça o uso da energia e voltamos para fora sem perceber que a nossa caminhada deveria ser para dentro.
Não quero colocar em discussão a mentalidade de que devemos eliminar tudo o que não é necessário. Qualquer extremo é burro. Porem, desejo inflamar a reflexão de autoanalise.
Ter mais é bom? Depende de que!
Apenas como um texto opinativo, o foco que busco é ter menos, sem falta porém contanto com o que é essencial. Uma vez que tenha, desejo o melhor viável.
Não quero, sinceramente, ser a pessoa que faz um milhão de coisas, porém desejo fazer o que deve ser feito com o melhor resultado. Esse é um ponto importante, não é o melhor resultado possível (elimine essa escassez de você), e sim o melhor resultado!
Fazer menos é entender que ao dizer NÃO, eu estou dando oportunidade para fazer MELHOR o que deve ser feito. Você sabe o faz, e o que realmente deveria? Fazer menos, deve ser celebrado por trazer a oportunidade ter poder realizar melhor.